sábado, 30 de novembro de 2013

Os deuses devem estar loucos


Ainda estou parva com a última obsessão das modelos (e, consequentemente, de muitas miúdas): o thigh gap. Não sabem o que é? Pois eu também não sabia. A expressão refere-se à distância entre o interior das coxas - as quais, aparentemente, para além de não se poderem tocar, têm que exibir um intervalo mínimo de 2 centímetros entre si. 

Para além de estas paranóias reflectirem ideais de beleza absolutamente irreais - quase ninguém é naturalmente assim -, a procura destes padrões acaba por ter consequências absolutamente devastadoras para a saúde física e psicológica das raparigas.

Perante isto, só me apetece dizer: miúdas, tenham juizinho nessas cabeças e gastem mas é a vossa energia em coisas realmente importantes, tipo Banco Alimentar contra a Fome ou voluntariado numa ONG, combinado?

Era bom, era.

Weekend Mode


sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Ainda as séries


Quando The Good Wife estreou em Portugal (já nem me lembro em que canal), tinha lido tantos elogios a respeito da série na imprensa internacional que comecei imediatamente a ver. Mas a verdade é que o enredo não me prendeu por aí além e acabei por desistir ao fim de meia dúzia de episódios.

Mas eis que entretanto já ouvi imensa gente falar bem da série: que no princípio não promete muito, que também estiveram quase para desistir, mas que a partir da segunda temporada a coisa acaba por arrebitar e de que maneira.

Por isso, pergunto: vale mesmo a pena dar-lhe uma segunda hipótese (como fiz - e ainda bem - com o meu querido e saudoso Dexter) ou dedico-me antes ao Breaking Bad?

Betrayal


Chama-se "Traição" (Betrayal, no original) e dizem que é o novo Revenge. Ainda não conheço ninguém que tenha visto, mas se calhar vale a pena no que isto dá. Estreia na próxima Segunda-Feira dia 2 de Dezembro no AXN.




quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Expliquem-me como se eu tivesse dois anos


Por que motivo as telenovelas e restantes programas que passam em prime time - e que competem entre si pelos lugares cimeiros das tabelas de audiência - vão todos para intervalo ao mesmo tempo? Não beneficiariam uns em estar no ar durante o intervalo dos outros? Digo eu.

The Blues

Etnia Yves Klein  Blue Sunglasses
(ADORO o modelo do meio!) 

Michael Kors Hunger Stop

Turquoise Dot Charm Paloma Picasso, Tiffany & Co.

Hoje acordei em modo azul.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Aquele momento...


...em que compramos uma dúzia de castanhas saborosas, chegamos à última e ela, não estando estragada, sabe mal. Horrivelmente mal.

Detox Liquid - balanço final


Meteu-se o fim-de-semana, voltei à minha vida normal e esqueci-me completamente de fazer o balanço do detox que fiz na semana passada. Conforme expliquei aqui, o primeiro dia correu sem grandes incidentes, apenas alguma vontade de "trincar" alguma coisa a meio do dia. Relativamente ao segundo e terceiro dias, correram ainda melhor, sem quaisquer problemas a assinalar. Raramente consegui beber os sumos até ao fim (são enooooormes!) e confesso que, no final, já estava um bocado farta daquilo tudo - os sumos sabiam-me todos ao mesmo -, para além de estar cheia de vontade de comer alguma coisa "a sério". Houve um dia em que, inclusive, dei por mim a olhar para uma posta de peixe cozido como quem olha para um boião de Nutella!

Ainda assim, no final do programa senti-me menos inchada, mais relaxada e com uma pele consideravelmente mais luminosa. Para além disso, passei a valorizar o sabor dos alimentos mais simples e a não comer tanta porcaria. No fim-de-semana voltei a comer normalmente e não fiz grandes asneiras - não só porque não é suposto (há que reintroduzir os alimentos de forma gradual), como também porque não me apeteceu - e olhando para trás percebi que os três dias passaram num instante.

Resumindo: o programa de 3 dias não custa nada de especial e vale imenso a pena. Ganhem coragem e façam um depois do Natal, por exemplo. E depois contem-me como correu!

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O meu último vício (saudável)

imagem roubada daqui

Pegar em sementes de girassol e torrá-las durante alguns minutos numa frigideira antiaderente. Ou pô-las um bocadinho no forno, enquanto lá se cozinha outra coisa qualquer. Experimentem e depois digam-me se não é maravilhoso! 

Fake alert!


Juro que fico parva com a quantidade de blogues, páginas de Facebook e afins que vendem imitações mais ou menos reles de tudo quanto é roupa, carteira e acessórios de marcas de luxo. Será possível que não haja ninguém que regule estas coisas? Nenhuma autoridade que ponha esta gentinha na ordem? Pior, ninguém que denuncie as pseudo-VIP's que vendem imitações de carteiras made in Malásia à descarada nas suas páginas de Facebook?

Uma república das bananas, é o que isto é.

Sono. Muito SONO.


sábado, 23 de novembro de 2013

So this is Christmas...


Este fim-de-semana vamos fazer a árvore de Natal. Sei que ainda é um pouco cedo (em casa dos meus Pais só se faz a 1 ou a 8 de Dezembro), mas como os feriados já não são o que eram e assim como assim o Natal já está em todo o lado, que esteja cá em casa também.

Merry Christmas, everybody!

Weekend Mode


sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Está na altura de dar e receber!


A Lanidor vai promover uma acção de solidariedade verdadeiramente irresistível durante este fim-de-semana: a ideia é escolhermos alguns brinquedos de que os nossos filhos já não gostem/precisem e deixá-los numa loja Lanidor Kids, mais concretamente num grande saco cujo conteúdo será posteriormente doado às Aldeias de Crianças SOS e à Casa do Gaiato. Em jeito de agradecimento (como se isso fosse preciso!), a Lanidor irá oferecer vales LA KIDS a todos os que aderirem a esta ideia.

Nós cá em casa já estamos a separar os nossos brinquedos. De que estão à espera?

Das coisas que me irritam solenemente


Pessoas que têm o telemóvel aos berros no local de trabalho. E que parecem desconhecer a opção "vibrar".

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Admirável mundo novo


No outro dia aventurei-me num admirável mundo novo: o mundo do Brio, o supermercado de alimentos naturais de agricultura biológica. Quando lá entrei senti-me uma verdadeira extraterrestre: não conhecia nada de nada, um único produto, uma única marca, nada. Bem procurei o logotipo da Nestlé, da Danone, da Compal.. algo que me desse a sensação de que sabia onde estava. Mas a verdade é que lá... não há nada disso.



O meu ar perdido chamou imediatamente a atenção dos empregados, que se apressaram a explicar-me TUDO. Acompanharam-me corredor a corredor e a verdade é que alguns (largos) minutos depois, já me sentia preparada para fazer compras. Saí de lá com imensos ingredientes para fazer sumos e smoothies saudáveis em casa (água de coco, bagas goji, sementes de chia, spirulina, chlorella), quinoa, uma mistura de sementes óptima para acrescentar às saladas, uma outra fantástica para "picar" entre refeições, uma granola biológica de comer e chorar por mais... e com um cartão de Brioneiro que me vai dar imensos descontos nas próximas compras.


Por outras palavras, o Brio primeiro estranha-se e depois entranha-se. Gostei do facto de só ter produtos bons para a nossa saúde, de ter um serviço super personalizado e de representar todo um mundo novo por explorar. E se eu gosto de explorar coisas novas!

Agenda para a próxima visita: comprar as várias bebidas de soja, cevada e espelta de que me falaram para ver se elimino o leite de vaca de uma vez por todas cá de casa.

Mais informações aqui e aqui.

De como o tamanho importa


Se há coisas que não compreendo é a necessidade de as pessoas vestirem camisolas e outras peças de vestuário com logotipos enoooormes. Seja o cavalo da Ralph Lauren, a bandeira da Tommy ou o LV da Louis Vuitton, por muito gira que seja a peça, a coisa perde logo a graça e transforma-se num objecto de exibicionismo.

Ainda no outro dia estava a fazer zapping e dei com um programa de culinária na SIC Mulher em que uma das intervenientes exibia uma camisola Abercrombie & Fitch com um "A" do tamanho de uma casa. Assumindo que a senhora em questão (uma portuguesa cuja identidade desconheço) não é patrocinada pela marca, não percebo por que terá optado por tal indumentária. Para mostrar que já fez compras numa loja sobejamente conhecida e que inclusive até entrega em Portugal?

Juro que não compreendo.

Me want cookies... but me wait


A propósito de me apetecer comer bolachas... e de ter que esperar até ao fim do detox!

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Detox: balanço do primeiro dia


Antes de passarmos às primeiras impressões, acho que é importante explicar aquilo que é suposto fazer no âmbito do(este) programa de detox: a ideia é bebermos quatro sumos de 500 ml ao longo do dia intercalados com dois chás diferentes, sendo que à noite também devemos beber um caldo de legumes feito por nós e para o qual nos é dada uma receita. Se tivermos fome e/ou vontade de petiscar, podemos comer uns palitos de cenoura, aipo ou, no limite, uma maçã por dia.

O balanço até ao momento? Estou cheia. Cheia que nem um perú na véspera de Natal. Bebi o meu "pequeno-almoço" todo (o primeiro dos quatro sumos) e passei a manhã a beber o chá Pure da My Cha que é fornecido com o programa - e que visa ajudar a desintoxicar o organismo. Quando chegou a hora do almoço tinha ZERO fome, ao ponto de só ter "almoçado" metade do sumo nº 2. Não sei se era suposto beber tudo, mas a verdade é que não fui capaz. À tarde passei para o chá Mademoiselle a Besoin d'Énergie - adoro o nome - e ao lanche voltou a acontecer a mesma coisa, zero fome. E assim fiquei até à hora do jantar, altura em que bebi o quarto e último sumo, embora ainda sem grande apetite. Por esta altura também já devia ter bebido o caldo, mas só o comecei a fazer há pouco (nunca sonhei que demorasse tanto tempo), pelo que ainda vou ter que esperar um bocado para ver a que sabe.

Resumindo e baralhando: pensei que ia passar fome mas o problema tem sido precisamente o oposto, estive o dia todo cheíssima. Confesso que depois do almoço tive uma pequena crise - doía-me a cabeça e apetecia-me desesperadamente "trincar" alguma coisa que não os alimentos permitidos, algo com um sabor diferente - mas a verdade é que acabou por passar. Acho que a chave é mantermos-nos entretidos e não pensarmos muito no assunto!

Amanhã prometo dar mais notícias. Até lá, e para quem perguntou, estou a fazer o detox "normal" da Liquid (existem mais três tipos, o Detox Slim, o Beauty Detox e o Detox Liquid Verde) e paguei um total de €98,40 pelos três dias, valor que inclui 12 sumos de 500 ml e dois pacotes de chá.

Um murro no estômago


Foi durante um almoço com uma amiga jornalista que ouvi falar d'O Fim da Inocência pela primeira vez. Ela tinha sido das primeiras pessoas a ler o livro mas o cenário que me descreveu foi tão mas tão chocante que pensei "isto não é para mim" - e esqueci temporariamente o assunto. Não queria ler sobre a história verídica da aluna do St. Julian's que aos 14, 15 anos já era correio de droga e participava em tudo quanto era orgias. Era demasiado Christiane F. goes XXI Century para mim.

Mas a verdade é que, pouco tempo depois, me apareceu outra pessoa a falar do livro de Francisco Salgueiro. E mais outra. E eu percebi que, apesar de os meus filhos ainda serem relativamente pequenos, estava na altura de tirar a cabeça da areia e enfrentar aquele que me foi descrito como o "worst case scenario" de uma adolescência. Ou quase.

Fui à Fnac e encontrei imediatamente o título, para minutos mais tarde chegar a casa e perceber que tinha comprado não o primeiro mas o segundo livro, que acabara de ser lançado naquela altura (daí o destaque no Top Fnac). E que, em vez de ser sobre uma rapariga, era sobre um rapaz da mesma idade.

Levei-o no meio dos livros para férias e... sem querer estragar a "surpresa" a quem ainda não leu, os ingredientes de ambos os títulos são tão parecidos quanto chocantes: dois adolescentes pertencentes a famílias de classe alta e que frequentam bons colégios que, com pouco mais de 13 anos, já fizeram um pouco de tudo, desde experimentar drogas a fazer sexo com tudo quanto mexe - e cujos níveis de popularidade são avaliados pelo número de amigos que têm no Facebook (menos de mil significa que são uns fracassados), pela facilidade com que enviam mensagens de sexting, pela quantidade de festas obscuras que frequentam e pela quantidade de palavrões que lhes sai pela boca fora.

Li o primeiro livro numa tarde de Verão e emprestei-o aos vários amigos que passavam férias connosco. Todos tirámos a mesma conclusão - que os protagonistas de ambos os livros tinham Pais tão abastados quanto ausentes - mas ainda assim, apesar de o murro no estômago que aquela leitura representou para todos nós, ninguém se arrependeu do "choque de realidade". Porque, citando a "Inês", a protagonista do primeiro livro, "hoje em dia os pais têm pouca ideia daquilo que se passa realmente com os filhos." E isso sim... é verdadeiramente assustador.

O detox chegou...


Pessoas: rezem por mim.

Note to self


terça-feira, 19 de novembro de 2013

Das (grandes) diferenças entre quem tem filhos e quem não tem...


Absolutamente imperdível, ainda estou agarrada à barriga de tanto rir...!

Das greves


Não tenho nada contra o direito à greve, muito pelo contrário. Tenho, sim, algumas dúvidas quanto à ressonância de greves repetidas como aquelas a que temos vindo a assistir, que já pouco mais fazem para além de atrapalhar a vida de quem (também) trabalha e não de quem está sentado na Assembleia da República e se desloca com uma escolta policial, mas isso agora não vem ao caso.

Aquilo que eu não percebo é como se pôde "desvirtuar" o conceito original de greve - que consistia na presença dos trabalhadores no local de trabalho, embora sem trabalharem. Porque a verdade é que, hoje em dia... é ver os grevistas na praia, no Verão. E no quentinho do sofá a ver o Você na TV, no Inverno. E isso, pessoas... não é fazer greve. É fazer gazeta.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Nuno Markl, eu adoro-te...


Vasco Palmeirim: também te adoro (embora um pouco menos, que isto o Nuno ocupa um lugar muito especial no meu coração e não há amor como o primeiro). Pedro e Vanda, idem aspas.

Mas... aposto como não sou a única Mãe que todas as manhãs, no carro, enquanto ouve o estupendo O Homem que Mordeu o Cão, se vê obrigada a desconversar, falar por cima de vocês, mudar de estação e/ou gritar "VEJAM, UM OVNI CHEIO DE EXTRATERRESTRES VERDES ÀS BOLINHAS AMARELAS, BARBIES E CARROS DA HOT WHEELS!" sempre que falam da recorrente temática "fazer o amor". E de pilinhas. E de pipis. E de tudo o que advém da interacção entre os dois. E que, de tanto improvisar, já tinha ela própria material para um programa de rádio.

Ou sou?

Mary goes detox!


Porque o Inverno é uma altura terrível para mim e já estava a sentir novamente o apelo do "dark side of the food", resolvi ganhar coragem e fazer (finalmente) um programa de detox. Escolhi o detox da Liquid e não só já preenchi a ficha como paguei, pelo que agora tem que ser mesmo. Três dias a líquidos. TRÊS!!!

Começo na Quarta-Feira. Pessoas: desejem-me sorte.

domingo, 17 de novembro de 2013

Ideia para presentes de Natal


Que eu sou fã da LX Clinique e que estou satisfeitíssima com os resultados dos tratamentos que lá estou a fazer, já toda a gente sabe. Por isso, não podia deixar de partilhar esta excelente ideia para presentes de Natal: vouchers de massagens e tratamentos a preços fantásticos. Eu cá já encomendei uma série deles e tenho a certeza de que vão ser um sucesso.

Mais informações pelo telefone 937 197 959 ou pelo e-mail infolxclinique@gmail.com.

Domingo é um bom dia para...



Bom Domingo!

Sunday Mood


sábado, 16 de novembro de 2013

Das pessoas genialmente divertidas


Era uma vez uma rapariga que queria entrar na universidade e se deparou com a seguinte questão no formulário de candidatura à NYU (New York University): "Are there any significant experiences you have had, or accomplishments you have realized, that have helped to define you as a person?".

Eis o que ela respondeu:

I am a dynamic figure, often seen scaling walls and crushing ice. I have been known to remodel train stations on my lunch breaks, making them more efficient in the area of heat retention. I translate ethnic slurs for Cuban refugees, I write award-winning operas, I manage time efficiently.
Occasionally, I tread water for three days in a row.
I woo women with my sensuous and godlike trombone playing, I can pilot bicycles up severe inclines with unflagging speed, and I cook Thirty-Minute Brownies in twenty minutes. I am an expert in stucco, a veteran in love, and an outlaw in Peru.
Using only a hoe and a large glass of water, I once single-handedly defended a small village in the Amazon Basin from a horde of ferocious army ants. I play bluegrass cello, I was scouted by the Mets, I am the subject of numerous documentaries. When I’m bored, I build large suspension bridges in my yard. I enjoy urban hang gliding. On Wednesdays, after school, I repair electrical appliances free of charge.
I am an abrstract artist, a concrete analyst, and a ruthless bookie. Critics worldwide swoon over my original line of corduroy evening wear. I don’t perspire. I am a private citizen, yet I receive fan mail. I have been caller number nine and have won weekend passes. Last summer I toured New Jersey with a traveling centrifugal-force demonstration. I bat 400.
My deft floral arrangements have earned me fame in international botany circles. Children trust me.
I can hurl tennis rackets at small moving objects with deadly accuracy. I once read Paradise Lost, Moby Dick, and David Copperfield in one day and still had time to refurbish an entire dining room that evening. I know the exact location of every food item in the supermarket. I have performed several covert operations with the CIA. I sleep once a week: when I do sleep, I sleep in a chair. While on vacation in Canada, I successfully negotiated with a group of terrorists who had seized a small bakery. The laws of physics do not apply to me.
I balance, I weave, I dodge, I frolic, and my bills are all paid. On weekends, to let off steam, I participate in full-contact origami. Years ago I discovered the meaning of life but forgot to write it down. I have made extraordinary four course meals using only a mouli and a toaster oven.
I breed prizewinning clams. I have won bullfights in San Juan, cliff-diving competitions in Sri Lanka, and spelling bees at the Kremlin.
I have played Hamlet, I have performed open-heart surgery, and I have spoken with Elvis.
But I have not yet gone to college.

Nesta fase da vida, juro que era menina para escrever uma coisa destas. Mas não com a idade desta rapariga - que, escusado será dizer, entrou mesmo na NYU.

Weekend Mode


sexta-feira, 15 de novembro de 2013

The old & the new... Feira Popular


Confesso que estou desejosa que revelem a localização da nova Feira Popular de Lisboa. Quero levar os meus filhos a andar na montanha russa e nos carrinhos de choque, quero que sintam borboletas na barriga quando entrarem no comboio fantasma, que riam à gargalhada nos sala dos espelhos disformes e que se encham de pipocas e algodão doce até ficarem enjoados.

Espero é que isto aconteça antes de eles atingirem a idade adulta - o que, pelo andar da carruagem, me parece algo difícil. Para onde acham que irá a nova Feira Popular? Fala-se do Jardim do Tabaco (duvido, por causa do novo Terminal de Cruzeiros), do Monsanto, do Parque da Bela Vista, da Expo... Parece que, inclusive, a Câmara Municipal de Sintra também gostava de receber este projecto. Mas na minha opinião, acho que a nova Feira Popular devia continuar em Lisboa. De preferência no terreno que sempre foi a sua casa e que, para todos os efeitos, continua (incompreensivelmente) abandonado...

Eu, sopeira, me confesso


No outro dia falava-se de comfort food: daquela comida que nos aquece a alma e nos faz sentir bem independentemente do sítio onde estejamos No meu caso, essa comida é sopa: nada no mundo me faz sentir melhor que uma boa sopa quentinha!

E a vossa comfort food, qual é?

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

In ♥


Estou completa, absoluta e irremediavelmente apaixonada por este móvel do IKEA. Pertence à colecção Trendig 2013, é de edição limitada e tem TUDO  ver comigo, desde o design às cores. Problema: não tenho sítio onde pô-lo. A única maneira de encaixá-lo cá em casa seria substituindo um móvel do género que tenho na sala, muito mais caro e espaçoso. Por outro lado, este é lindo de morrer. E (relativamente) barato. E de edição limitada.

E agora?

Dos restaurantes que eu adoro: Honra by Olivier


Quando aqui escrevi sobre o Olivier Avenida e o Yakuza (dois dos meus restaurantes preferidos), estive mesmo para também falar do Honra by Olivier. Mas o post já ia tão longo e ainda havia TANTO para dizer que decidi deixar o assunto para mais tarde. Porque este é um restaurante mesmo especial (lindo de morrer, super acolhedor, com comida fa-bu-lo-sa e um serviço inigualável) e merece, portanto, um destaque a condizer. Mas vamos por partes.


O restaurante ocupa o rés-do-chão do Beautique Hotels Figueirao hotel de charme que veio revitalizar a Praça da Figueira em Março deste ano e cuja decoração ficou a cargo de Nini Andrade Silva. A inauguração deste hotel constituiu o cenário perfeito para a concretização de um sonho antigo de Olivier: abrir um restaurante com a comida da sua Avó, numa homenagem à gastronomia nacional e às receitas mais tradicionais que constituem um motivo de orgulho e HONRA para todos nós.


Por tudo isto, é fácil adivinhar de que é composta a oferta do Honra: a ementa está dividida em Entradinhas de Portugal, Peixes, Carnes, Pratos do Dia e Sobremesas e (facto muito importante!) TODOS os pratos são confeccionados apenas com produtos locais e de produtores nacionais. Ao almoço e ao jantar há pratos típicos portugueses e durante todo o dia pastelaria e doçaria conventual, com especial destaque para o FABULOSO Pastel de Nata d’Honra e para o Travesseiro d’Honra (recheado com pasta de amêndoa e doce de ovos e com amêndoa tostada), entre muitas outras especialidades.


E depois há o serviço, o GRANDE ponto de diferença dos restaurantes by Olivier. Quem está à frente do Honra é a Nathalie, uma das irmãs do chef - que, para além de ser um amor, sabe receber como ninguém, sendo absolutamente incansável no esforço de fazer com que todos se sintam em casa. E a verdade é que o Honra é um daqueles sítios onde nos sentimos mesmo bem, quer vamos em grupo, no contexto de um jantar romântico ou com um grupo de amigos, para beber uns copos, comer uns petiscos e meter a conversa em dia. 

E porque uma imagem vale mais que mil palavras, deixo-vos com fotografias de alguns dos meus pratos preferidos, que é para ficarem com água na boca (como eu)!

Salada de Polvo
Peixinhos da Horta
Arroz de Tamboril com Lingueirão

Bacalhau à Lagareiro

Bochechas de Porco Preto

Misto de Enchidos


The Beautique Hotels Figueira
Praça da Figueira, 16
Tel. 21 019 41 54