I Do

Emmy's 2011

Hoje adorava fazer o balanço dos outfits dos Emmy’s. Juro que gostava. Mas como continuo a mil à hora e nem tive tempo de lhes pôr a vista em cima, aqui fica a abertura da gala, protagonizada pela fabulosa Jane Lynch. Genial.

Por Favor Não Incomodar

Estou pasmada a olhar para a Casa dos Segredos. E agora tenho que voltar, que o intervalo já acabou e deve estar quase a entrar mais um segurança, uma prostituta ou um pasteleiro.

Facebook: Toda a Verdade

Guilty

Ontem estava com tanto mas tanto mas TANTO trabalho que faltei à reunião de início do ano lectivo da sala de Baby C. É certo que PM foi e que eu já assisti a uma série de reuniões daquelas (que são tipo copy-paste: horários de almoços, recreios, plasticinas e afins) mas ainda assim... sinto-me oficialmente a pior Mãe do mundo.

Food for Thought

Nova Patologia

Passion fruit obsession

(sobretudo com mascarpone à mistura)

And now for something completely different...

Após ter devorado as duas temporadas do Luther enquanto o Diabo esfrega um olho – e porque aquilo tem tanto de bom como de perturbador -, a verdade é que precisava de mudar de registo. Vai daí, socorri-me do facto de ainda estarmos em plena silly season e comecei a ver uma série cujo elenco ainda nem tem idade para tirar a carta de condução. Mas que acabou por viciar-me pelo enredo cheio (a transbordar, mesmo) de intriga e mistério: Pretty Little Liars.

Conclusão? Pelo andar da carruagem, qualquer dia estou viciada nos anúncios do Pingo Doce.

Luther

Esqueçam o Dexter, os CSI, o Mentalista e as Investigações Criminais da vida. A melhor série policial de sempre, com o melhor protagonista, os melhores (piores) vilões, o melhor argumento, a melhor banda sonora, tudo, chama-se Luther, tem a assinatura da BBC e é absolutamente imperdível. 

Facts of Life

Ainda as Férias

 Para a minha amiga C., leitora silenciosa mas assídua deste blogue.

Rebenta a Bolha

Pois é, parece que lá teremos que ressuscitar esta chafarica para mais um ano cheio de posts completamente inconsequentes e com os quais os pequenos duendes deste jardim (vulgo os meus poucos mas estupendos leitores) não aprendem rigorosamente nada.

A verdade é que estava em negação. Não queria admitir que as férias (luxuosamente passadas na belíssima Pousada de Estoi, pelo menos até ao orçamento estourar) tinham acabado e - que havia que voltar ao mundo real.

Mas enfim, como o que tem que ser tem muita força, que rebente a bolha e comecem as hostilidades!