terça-feira, 27 de novembro de 2007
Palavras para Quê...?
- Pois, mas ainda falta um bocadinho...
- A Mãe é (g)rande, pois é?
- Sim, a Mãe é grande...
- Quantos anos tem, quato?!
- Não, a Mãe tem um bocadinho mais...
- Cinco?
- Não, mais...
- Seis?
- Não, a Mãe tem mais alguns anos...
- Vinte?!
- Mais...
- NÃO PODE!!!
domingo, 25 de novembro de 2007
Parabéns...
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Importam-se de Repetir?!
Mas deixar a coisa chegar ao ponto em que a Fox teve de C-A-N-C-E-L-A-R a season 7 do 24?! É claro que esta série, mais do que qualquer outra, exige um ritmo e argumento ininterruptos, o que não se compadece com um intervalo indefinido entre os poucos episódios gravados e o fim (ainda desconhecido) da dita greve...
Mas mesmo assim... será que esta gente não percebe que há coisas que são de importância CAPITAL?! Como é que os argumentistas americanos esperam que eu continue suspensa à espera de saber o destino do meu Jack Bauer?! Ainda por cima depois de ter visto o trailer...!
Vou escrever-lhes uma carta a explicar que a minha vida está em stand-by no momento da fotografia acima. E que sou quase tão viciada nesta série como em chocolates. E que se trata de um caso de vida ou morte (minha, é claro).
Tenho a certeza de que eles vão compreender e acabar com a greve na hora.
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
A Burla
Estava eu a almoçar calmamente quando fui aliciada para uma ida às compras. Outra pessoa que não eu precisava desesperadamente de um vestido e eu tinha de acompanhá-la. Num acto de incomparável altruísmo, acedi ao convite.
Mal entrámos na loja, o cenário mudou radicalmente: a dita pessoa nunca mais falou do vestido e começou a depositar, contra a minha vontade, uma série de artigos nos meus braços. Peças e peças de roupa mais tarde, hipnotizou-me para que fornecesse à senhora da caixa o código do cartão Multibanco! Quando voltei a mim, tinha um saco cheio de compras a tiracolo - e a carteira consideravelmente mais leve.
Como é evidente, todo este shopping spree aconteceu na total ausência das minhas (parcas) capacidades mentais, pelo que o mais lógico seria devolver tudo. Mas como eu sou uma pessoa de princípios e não quero desequilibrar as contas da loja, que já deve estar a contar com o meu dinheiro, amanhã lá terei de começar a estrear os outfits.
Os sacrifícios que uma pessoa não faz pelos outros...
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Que Los Hay, Los Hay!
Sei que as (poucas) pessoas que me lêem não vão acreditar, mas a verdade é que tenho um duende cuja missão é atormentar-me a vida. E se até há pouco tempo ele apenas me assombrava em part-time, agora decidiu dedicar-se a mim a tempo inteiro. Iupi...
Com o passar do tempo, tive oportunidade de verificar que, apesar do leque de aptidões do pequeno anão esverdeado (porque duende que é duende é verde) ser bastante extenso, ele tem uma actividade preferida: interferir no funcionamento das coisas quando está sozinho comigo e pô-las a funcionar sempre que alguém se aproxima. Objectivo? Fazer com que eu faça figura de ursa perante o manuseamento de computadores, máquinas fotográficas, telemóveis, televisões, vídeos e afins.
Mas isso era dantes... agora, quem sabe farto de interagir com pequenos objectos, o pequeno gremlin decidiu pensar em grande. E resolveu avançar determinado em direcção ao... carro do meu marido. Na ausência dele, está claro.
E eu, que até estou farta de conduzir o dito carro, de repente dei por mim perante uma condução emperrada e um travão hiperactivo. Para minutos depois ligar ao legítimo proprietário do veículo, ele atravessar meia cidade ao meu encontro e o carro voltar a funcionar normalmente.
E como se não bastasse o sorriso condescendente de que fui alvo, ainda tive de ouvir um "tens a certeza de que destravaste o carro...?" no final!
Se apanho o filho da mãe do duende, juro que ele vai ver o que é bom para a tosse.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
The Monster's Back
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Mary in Trees
domingo, 11 de novembro de 2007
Uma Mente Brilhante
Caso tenham curiosidade em experimentar, o link está à direita...
sábado, 10 de novembro de 2007
Mixed Emotions
Não pude ir porque o casamento é do outro lado do mundo. E porque tenho dois filhos pequenos. E porque era impossível deixá-los durante uma semana.
Por outro lado, não podia estar mais contente. E a torcer para que tudo esteja a correr na perfeição. E para que os noivos vivam felizes para sempre, como nos contos de fadas.
Gosto muito de ti, S. Mas isso tu já sabes. Há mais de 20 anos...
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Material World
domingo, 4 de novembro de 2007
Town or Country
Sei que este post vai deixar muita gente preocupada, mas a verdade é que, volta e meia, dou por mim a ponderar mudar-me para... o campo! Sim, para o C-A-M-P-O! Quem me conhece sabe que sou o mais urbana possível e que adoro viver a mil à hora - por isso é que ainda hoje não percebo a estranha atracção que uma vida mais pacata exerce sobre a minha pessoa.
Racionalmente falando, acho que não ia aguentar mais que uma semana, após o que voltaria para a cidade a correr; do ponto de vista emocional... já não tenho tanta certeza.
Vem isto a propósito do último fim-de-semana, passado ali para os lados de Montargil. Abrir a janela de manhã e deparar-me com a vista da fotografia fez-me pensar na vida - e em como seria bom presenciar este cenário todos os dias. E ter um imenso céu estrelado para contemplar todas as noites. E ver os meus filhos crescerem (mais) livres. E ter uma maior qualidade de vida por menos dinheiro. E...
...vou ali meter-me no meio de um engarrafamento que isto já passa.
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Bridget Jones - A Saga Continua
Mary passa o cartão perto do sensor. Nada. Tenta uma e outra vez. A porta continua trancada. Roga umas quantas pragas ao sensor e acena furiosamente o cartão. A porta continua absolutamente imóvel. Com a fúria, os seus gestos já se assemelham aos de um polícia sinaleiro em plena hora de ponta, mas a verdade é que nada se altera. Desesperada, Mary desata aos pontapés à porta. Até que, ao olhar uma vez mais para o cartão, repara que ele se transformou... na chave do carro!
Envergonhada, Mary tira o cartão da carteira (onde se terá metido o duende que me trocou as coisas?!) e abre a porta. Para minutos depois Floripes a informar da existência de... câmaras de vigilância em todo o prédio!
Um dia destes, juro que faço as malas, visto um colete de forças e interno-me.