terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Parabéns...

...à Vespinha.

Muito obrigada por seres minha Amiga.

E por estares sempre por perto...

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Vazio

Apesar de saber que já foi (muitíssimo) tarde, hoje, ao ver o espaço vazio deixado pela cama de Baby C. no nosso quarto, não pude deixar de sentir que perdi (mais) um enorme pedaço de mim.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Feliz Natal

Aos poucos mas bons que visitam este blog, aqui ficam os nossos votos de um Natal muito feliz e de um ano de 2009 cheio de saúde, amor e sucesso.

Mary, PM, Babies C. & V.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Pensamento do Dia

...continuo a ingeri-lo sem parar. Mas só até ao ano novo, altura em que vou adoptar DEFINITIVAMENTE uma alimentação saudável.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

A Banda Sonora da Minha Vida...

...neste momento, é esta. Agora, passo a vida com a mão direita à frente e a trás e rodando sem parar, a quemer lerenjes e benenes e a dizer que não quero nada de macacos a saltar no colchão. E (curiosamente) tenho-me divertido imenso.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Era Uma Vez na Suécia

Apesar do efeito inebriante que tem nas crianças (o qual por vezes - confesso - dá o maior dos jeitos), dou por mim a desejar viver na Suécia, onde a publicidade infantil está proibida desde 1991.

Porque gosto de pensar que, algures no mundo, ainda existe um sítio onde o síndroma do tenho-de-ter-tudo-e-mais-alguma-coisa-para-ser-feliz (Mamã, o Yoco diz que eu preciso da ajuda dele para crescer!) ainda não aniquilou aquilo que o Natal deve(ria) ser. Porque a esperança é sempre a última a morrer.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Fins-de-Semana de Chuva...

...são em casa, a ver filmes à lareira:


The Holiday: um filme de Natal típico, mesmo como eu gosto. Porque nesta altura apetece sempre ver um filme alusivo à época, tipo Love Actually, piroso até dizer chega e com um happy end a condizer.


Mamma Mia: apesar de ser um filme 100% comercial, ao qual foram adicionados todos os ingredientes tidos como essenciais para um êxito de bilheteira (elenco de luxo, paisagens idílicas, banda sonora testada e comprovada), o resultado é entretenimento puro e duro. E (às vezes) não há nada melhor do que isso.



The Happening: uma wake up call para a Humanidade ao estilo tão característico de M. Night Shyamalan. Não é um filme memorável, nem tão pouco essencial, mas vale sempre a pena ver.



Untraceable: serial-killer-mata-todos-e-mais-algum-e-no-fim-tenta-matar-o-polícia/protagonista versão um pouco mais moderna (só porque mete emissões live na internet). Nada de novo, portanto.

Finalmente...

...o Walk of Fame está completo.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Parabéns...

...a PM, que fez anos na passada Terça-Feira. De tão agitado que foi o dia, faltou tempo para aqui (re)escrever o quanto gosto dele, o quanto me faz feliz e o quanto lhe agradeço o simples facto de existir... e de (também) gostar de mim.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

All I Want for Christmas

Completamente atolada em decorações, compras e divulgações de Natal, só me apetece ir para casa, dormir (vício nº 5) entre séries (vício nº 2) e acordar na véspera de Natal, a tempo da ceia e dos chocolates (vício nº 1).

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Os Meus Vícios

Porque sou uma rapariga muitíssimo obediente (e sobretudo porque estou completamente desinspirada e até me soube bem ter um tema pré-estabelecido sobre o qual escrever, tipo redacção da escola), venho responder ao desafio lançado pela Alexia e confessar os meus sete maiores vícios.

Após uma longa e exaustiva escolha (sim, porque vícios é comigo), aqui ficam os que mais me caracterizam - e preocupam:

1. Chocolates. A toda a hora, em todo o lado, sob todas as formas e feitios. Têm a capacidade de despertar o mágico que há em mim: é só porem-mos à fente e vê-los desaparecer;

2. Séries de televisão em geral e o 24 em particular (e Jack Bauer, como toda a gente já deve ter percebido - a BOMBAAAAA!!!);

3. Acessórios, com especial destaque para óculos gigantes, carteiras ainda maiores e saltos vertiginosos;

4. Cosmética. Não me imagino sem os meus cremes da Clinique, toneladas de maquilhagem na casa de banho (apesar de usar sempre as mesmas quatro ou cinco coisas) ou os meus perfumes fétiche: Clinique Happy e Michael Kors;

5. Dormir. Por mais que o faça, nunca é suficiente. Aliás, quando for grande quero ser um urso, só para ter o privilégio de hibernar sem ter de dar satisfações a ninguém;

6. Restaurantes e hotéis: para mim, são a consubstanciação do Paraíso. Num mundo perfeito, vivia num hotel, passava a vida a almoçar e a jantar fora e só vinha a casa no Natal;

7. Sushi. Se dependesse de mim, não comia mais nada - a não ser chocolates, como é evidente. E por falar nisso, vou ali buscar um. E já não volto.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

PÁRA TUDO (NOVAMENTE)!!!

Com milhões de novidades para ver , não se encontram reunidas quaisquer condições para andar por cá. Faltam só dois dias: TRAGAM-ME A BOMBA DA ASMA, POR FAVOOOOR!

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Recaídas e Mais Recaídas


Alguém sabe o que é devorar um pacote de 400 gr. de M&M's de uma vez só? E jantar ("só") Häagen-Dazs? Eu sei. E depois queixo-me.


domingo, 16 de novembro de 2008

A Fome e A Fartura

Depois de uma semana de loucos e de meses de reclusão no que diz respeito ao período nocturno, PM e eu fomos ver o Quantum of Solace na Sexta-Feira e jantar fora sem crianças no Sábado. É caso para dizer que não há fome que não dê em fartura.

Quanto a Daniel Craig no papel de 007, confirma-se que é o meu James Bond preferido (apesar da enorme resistência que lhe dediquei antes de ter visto Casino Royale), superando mesmo o icónico Sean Connery. Está mais humano e - consequentemente - mais falível, com toques de Jason Bourne e do meu querido Jack Bauer. Magoa-se por dentro e por fora, age como um homem de carne e osso e exibe uma dureza áspera mas bem construída, muitíssimo mais verosímil.

De assinalar a total ausência de gadgets, a passagem diplomática para o patrocínio da Ford Motor Company (que ainda deixou o lendário Aston Martin aparecer no início do filme) e a relação cada vez melhor explorada de Bond com M. - interpretada pela fantástica Judi Dench.

Não é (obviamente) um filme do outro mundo, mas vale a pena ver.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

You Can't Always Get What You Want

Acabaram de me oferecer dois convites para a ante-estreia do novo filme do 007. E eu tive de dizer que não, por (duas) razões óbvias.

É das poucas coisas de que sinto saudades: da liberdade de que gozamos quando não temos filhos. Mas já dizia o amigo Mike: you can't always get what you want. And (still) I'm pretty happy with what I've got.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Pão por Deus

Em algumas povoações portuguesas, no dia de Todos os Santos, de manhã bem cedinho, as crianças saem à rua em pequenos grupos, para pedir o "Pão por Deus". Passeiam assim por toda a povoação e ao fim da manhã voltam com os seus sacos de pano cheios de romãs, maçãs, doces, bolachas, rebuçados, chocolates, castanhas, nozes e, por vezes, dinheiro. Há localidades em que se chama a este dia, o "Dia dos Bolinhos".

Este costume surgiu (obviamente) porque antigamente havia muita pobreza e havia mesmo necessidade de pedir. Normalmente, as pessoas punham a mesa com o que tinham em casa (comida e bebida) e, quando chegavam os pobres, estes entravam e comiam à vontade - e ainda levavam alguma coisa para o caminho.

Hoje, já só pedem as crianças. E mesmo assim, só nas terras mais pequenas. Dita a tradição que o pedido do Pão por Deus seja feito (e retribuído) com versos. Perante este costume tão nosso, só me apetece perguntar: porquê a insistência em importarmos o Halloween e o trick-or-treating, quando temos algo muito mais genuíno para reproduzir?

Muito obrigada à P. e ao U., por terem adaptado tão bem este conceito. E pelos saquinhos fantásticos que ofereceram a babies C. e V. Do (fantástico) recheio, já nada resta...

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

My Hoodie

Foi-me oferecido em Nova Iorque, numa altura em que estavam 12º negativos lá fora. Pertence à linha CozyChic Collection da Barefoot Dreams e é o melhor casaco de andar por casa do mundo. Não deve particularmente à beleza ("a Mãe vestiu uma toalha?"), mas é quentinho e fofo como aqueles peluches em tons pastel feitos especialmente para recém-nascidos.

Também é - à semelhança das castanhas - um dos meus indicadores de que o Inverno está à porta.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Quentes e Boas

Poucas coisas sabem tão bem como as primeiras castanhas assadas do ano. Quentes e estaladiças, que quanto maior o contraste com a temperatura lá fora, melhor sabem. Pena é já não virem embrulhadas em papel de jornal, daquele que sujava as mãos, se entranhava nos dedos e coloria o imaginário da nossa infância.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Quem Tem Uma Floripes Tem Tudo

Graças a Floripes Antunes, para além de termos manicure, pedicure, depilação e arranjos de costura no escritório, agora também temos... serviço de massagens!

Depois de 60 minutos no céu, só me ocorre dizer "Floripes à presidência dos Estados Unidos!"

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Era Uma Vez...

Quando os contadores de contos africanos (nómadas por natureza) abandonavam as aldeias que visitavam, tinham o hábito de pousar a mão no chão e dizer "aqui vos deixo a minha história, para que a contem e perpetuem."

Foi com este espírito em mente e com as máscaras tradicionais do Bali como inspiração que o Museu do Oriente promoveu a oficina "Conta Contos", inserida no programa Domingos em Família do Serviço Educativo do museu.

Baby V. adorou e o seu amigo F. também. A mim, que nunca fui uma morning person, soube-me lindamente sair de casa cedo - e saber que o Domingo ainda tinha muitas horas pela frente.

sábado, 18 de outubro de 2008

Bliss

Enquanto Baby C. dormia a sesta, enfiei-me na cama com Baby V., a ver um filme de desenhos animados. E percebi que, por muito que compliquemos, os momentos mais felizes são sempre os mais simples.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Gone Shopping


Peço desculpa a quem não partilhe esta minha obsessão, mas por enquanto não consigo falar de outra coisa...

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

PÁRA TUDO!!!

Jack está prestes a voltar.

Mal posso respirar.

Se alguém precisar de mim, estou hipnotizada a ver o trailer abaixo.

sábado, 11 de outubro de 2008

Parabéns...

...ao meu irmão, embora ele agora tenha decidido só fazer anos de dois em dois anos (sendo este, obviamente, um ano não)...

...e a mim e a PM, por cinco anos de casamento. Dizem que estes correspondem às bodas de madeira. A avaliar pelo tronco da árvore que temos vindo a construir, pela solidez com que tem sobrevivido às intempéries e pelos ramos e folhas que dele já nasceram, é capaz de ser mesmo verdade.

domingo, 28 de setembro de 2008

Winds of Change

Nunca gostei de vento. Porque traz com ele coisas com as quais não contamos, poeiras que nos entram inevitavelmente nos olhos, um mundo em desalinho e cabelos colados ao gloss que até nem costumamos pôr mas que naquele dia, logo por azar, descobrimos no fundo na carteira e em menos de um segundo acabou pregado à nossa boca. Gosto ainda menos quando o vento está na minha cabeça e se vai levantando devagarinho, até se transformar num furacão que já não me é possível ignorar.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Sai Um Nobel!

E o Prémio Nobel da Física de 2008 vai para...

...Floripes Antunes!

Por ter feito uma descoberta equiparável à do fogo ou da roda: a maneira mais correcta de nos pesarmos! Por isso, já sabem: se a balança vos devolvia um número que não parecia ser verdade... o mais provável era estarem a fazer tudo ao contrário! Daahhh...!

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Estado de Emergência

A ver a série 10 do ER em formato maratona (mesmo como eu gosto), com a série 11 já na calha e em estado hipocondríaco crescente à semelhança de há um ano atrás, não me resta muito tempo para escrever.

Volto quando a maratona acabar. Ou quando me internarem num hospital com uma série de sintomas imaginários - mas muitíssimo sentidos.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Wall-E

Tem corpo de robô do tempo da (primeira) guerra, cabeça de E.T. e olhos de Gato das Botas. E é o novo ídolo lá de casa. De Baby V. e nosso.

Para além de termos adorado o filme - que tem uma mensagem ambiental muitíssimo pertinente e difícil de ignorar -, gostámos ainda mais do robô telecomandado que Baby V. recebeu nos anos. E todos nos debatemos para brincar um bocadinho com ele. Nem que seja à noite, às escondidas, enquanto as crianças dormem.

Muito obrigada, Wall-E: por nos lembrares que temos de cuidar do nosso planeta... e da criança que há dentro de nós.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Um Ser Perfeito

No fim-de-semana passado, enquanto assitia a um daqueles programas sobre a vida selvagem que dão à hora do almoço, descobri uma forma de vida perfeita: o animal que eu gostaria de ter sido nesta vida e no qual me quero transformar caso tenha de voltar a este mundo: o canguru. Sim, o canguru. E porquê? Porque as fêmeas daquela espécie têm aquele que é, porventura, o parto mais civilizado de todos os mamíferos.

Quem me conhece sabe que tenho um trauma enorme (monstruoso, diria mesmo) com partos. A tal ponto que ainda hoje fico com suores frios sempre que me lembro do parto de Baby V., o qual continua a ser o cenários dos meus poucos mas recorrentes pesadelos. Lembro-me de tudo como se tivesse sido ontem, ao ponto de ter achado que estava tudo a acontecer outra vez quando Baby C. nasceu - e não estava.

Foi por isso que fiquei tão fascinada com a forma como as fêmeas cangurus dão à luz: porque elas... nem dão por isso. E como é que isso é possível? Porque os bebés cangurus saem cá para fora apenas um mês após a concepção, com aproximadamente 2,5 cm de comprimento e cara de embrião (pelo que elas podem lindamente andar nas compras com as amigas, que nem dão pela coisa), após o que sobem até à bolsa marsupial, onde ficam a mamar e a ganhar peso para, cinco meses depois, emergirem bonitos e compostos. Dá para acreditar?!

Não, não dá. Por isso é que vou já chamar o Nelson Évora que há em mim e começar a treinar o salto em comprimento.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Parabéns...

...ao meu querido Baby V. E muito obrigada pelos quatro anos mais felizes da minha vida. Também eu te adóio. Nem sonhas o quanto.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

GrandMary

Porque não existe nenhuma maneira fácil de dizê-lo, mais vale confessá-lo de uma vez: sou avó. Baby C., que eu pensava ainda ser um bebé, arranjou ela própria um bebé (que Baby V. baptizou rapidamente de Madalena) e que, de um momento para o outro, tomou conta da casa.

Agora, para além de ter carrinhos por todo o lado, passo a vida a tropeçar em biberões, chuchas, fraldas (sim, porque ela tem fraldas a fingir!), chávenas, pires, talheres (para fazer papinhas) e em toda uma parafernália de tralha que faz com que a minha sala se pareça perigosamente com um outlet da Pollux.

O que vale é que é tudo a brincar. Mas como uma mulher prevenida vale por duas - e não vá o diabo tecê-las-, vou já fazer a minha pré-inscrição numa residência assistida para séniores com vista para o mar. Porque (já dizia um banco) há valores que duram sempre. E o estilo é um deles.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Os Últimos Filmes


Hard Candy ****: sem querer desvendar muito sobre um filme que depende bastante do factor surpresa - e que se alimenta da dúvida do espectador acerca da verdadeira índole das suas personagens -, digo apenas que se trata de uma história do Capuchinho Vermelho invertida: ou seja, em que é este a querer devorar o Lobo Mau.

Quase todo passado dentro de casa e a dois, prende-nos e faz-nos suster a respiração do princípio ao fim. Avassalador (como sempre, aliás) o desempenho da tão jovem como fabulosa Ellen Page.

Feast of Love ****: um filme que conta a história de uma pequena comunidade no Oregon e das relações que se vão estabelecendo entre alguns dos seus habitantes – observadas pelos olhos experientes mas angustiados do escritor e professor Harry Stevenson (Morgan Freeman). Um filme simples mas não necessariamente leve acerca das muitas formas que o amor pode assumir – e dos efeitos que dele podem decorrer.

P.S. I Love You ***: Aquilo que eu pensava ser uma comédia romântica, levezinha e easy going, acabou por revelar-se um melodrama da pior espécie. A história do marido dedicado que morre de forma mais ou menos súbita e deixa uma série de cartas para a mulher ir desvendando após a sua morte fez-me chorar baba e ranho. Não é que não valha a pena ver, à falta de algo mais edificante - temos é de estar preparados para o que aí vem.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Saudades das Férias...

...e de andar com o pé na areia...

...com o pé na água...

...com o pé na toalha...

...e com o pé na relva.