Acabo de ver o quinto e último episódio desta minissérie produzida pela HBO e confesso que gostei imenso. Apesar de não ser grande fã da Kate Winslet, tenho que admitir que ela encarna na perfeição a personagem que dá o nome à série: uma dona de casa ambiciosa e determinada que, após ser deixada pelo marido, é obrigada a procurar trabalho durante os anos da Grande Depressão, para sustentar a família e satisfazer os caprichos da filha mais velha.
A personagem principal está muitíssimo bem construída, repleta de complexidades e idiossincracias, a banda sonora é brilhante e as dificuldades retratadas encontram espelho, curiosamente, na conjuntura económica e social dos dias de hoje.
Agora estou cheia de vontade de ver o
filme original, realizado por Michael Curtiz e protagonizado por Joan Crawford.
Entretanto, avancemos para a Downton Abbey.