Porque sou uma rapariga muitíssimo obediente (e sobretudo porque estou completamente desinspirada e até me soube bem ter um tema pré-estabelecido sobre o qual escrever, tipo redacção da escola), venho responder ao desafio lançado pela Alexia e confessar os meus sete maiores vícios.
Após uma longa e exaustiva escolha (sim, porque vícios é comigo), aqui ficam os que mais me caracterizam - e preocupam:
1. Chocolates. A toda a hora, em todo o lado, sob todas as formas e feitios. Têm a capacidade de despertar o mágico que há em mim: é só porem-mos à fente e vê-los desaparecer;
2. Séries de televisão em geral e o 24 em particular (e Jack Bauer, como toda a gente já deve ter percebido - a BOMBAAAAA!!!);
3. Acessórios, com especial destaque para óculos gigantes, carteiras ainda maiores e saltos vertiginosos;
4. Cosmética. Não me imagino sem os meus cremes da Clinique, toneladas de maquilhagem na casa de banho (apesar de usar sempre as mesmas quatro ou cinco coisas) ou os meus perfumes fétiche: Clinique Happy e Michael Kors;
5. Dormir. Por mais que o faça, nunca é suficiente. Aliás, quando for grande quero ser um urso, só para ter o privilégio de hibernar sem ter de dar satisfações a ninguém;
6. Restaurantes e hotéis: para mim, são a consubstanciação do Paraíso. Num mundo perfeito, vivia num hotel, passava a vida a almoçar e a jantar fora e só vinha a casa no Natal;
7. Sushi. Se dependesse de mim, não comia mais nada - a não ser chocolates, como é evidente. E por falar nisso, vou ali buscar um. E já não volto.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
PÁRA TUDO (NOVAMENTE)!!!
Com milhões de novidades para ver lá, não se encontram reunidas quaisquer condições para andar por cá. Faltam só dois dias: TRAGAM-ME A BOMBA DA ASMA, POR FAVOOOOR!
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Recaídas e Mais Recaídas
domingo, 16 de novembro de 2008
A Fome e A Fartura
Depois de uma semana de loucos e de meses de reclusão no que diz respeito ao período nocturno, PM e eu fomos ver o Quantum of Solace na Sexta-Feira e jantar fora sem crianças no Sábado. É caso para dizer que não há fome que não dê em fartura.
Quanto a Daniel Craig no papel de 007, confirma-se que é o meu James Bond preferido (apesar da enorme resistência que lhe dediquei antes de ter visto Casino Royale), superando mesmo o icónico Sean Connery. Está mais humano e - consequentemente - mais falível, com toques de Jason Bourne e do meu querido Jack Bauer. Magoa-se por dentro e por fora, age como um homem de carne e osso e exibe uma dureza áspera mas bem construída, muitíssimo mais verosímil.
De assinalar a total ausência de gadgets, a passagem diplomática para o patrocínio da Ford Motor Company (que ainda deixou o lendário Aston Martin aparecer no início do filme) e a relação cada vez melhor explorada de Bond com M. - interpretada pela fantástica Judi Dench.
Não é (obviamente) um filme do outro mundo, mas vale a pena ver.
Quanto a Daniel Craig no papel de 007, confirma-se que é o meu James Bond preferido (apesar da enorme resistência que lhe dediquei antes de ter visto Casino Royale), superando mesmo o icónico Sean Connery. Está mais humano e - consequentemente - mais falível, com toques de Jason Bourne e do meu querido Jack Bauer. Magoa-se por dentro e por fora, age como um homem de carne e osso e exibe uma dureza áspera mas bem construída, muitíssimo mais verosímil.
De assinalar a total ausência de gadgets, a passagem diplomática para o patrocínio da Ford Motor Company (que ainda deixou o lendário Aston Martin aparecer no início do filme) e a relação cada vez melhor explorada de Bond com M. - interpretada pela fantástica Judi Dench.
Não é (obviamente) um filme do outro mundo, mas vale a pena ver.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
You Can't Always Get What You Want
Acabaram de me oferecer dois convites para a ante-estreia do novo filme do 007. E eu tive de dizer que não, por (duas) razões óbvias.
É das poucas coisas de que sinto saudades: da liberdade de que gozamos quando não temos filhos. Mas já dizia o amigo Mike: you can't always get what you want. And (still) I'm pretty happy with what I've got.
É das poucas coisas de que sinto saudades: da liberdade de que gozamos quando não temos filhos. Mas já dizia o amigo Mike: you can't always get what you want. And (still) I'm pretty happy with what I've got.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Pão por Deus
Em algumas povoações portuguesas, no dia de Todos os Santos, de manhã bem cedinho, as crianças saem à rua em pequenos grupos, para pedir o "Pão por Deus". Passeiam assim por toda a povoação e ao fim da manhã voltam com os seus sacos de pano cheios de romãs, maçãs, doces, bolachas, rebuçados, chocolates, castanhas, nozes e, por vezes, dinheiro. Há localidades em que se chama a este dia, o "Dia dos Bolinhos".
Este costume surgiu (obviamente) porque antigamente havia muita pobreza e havia mesmo necessidade de pedir. Normalmente, as pessoas punham a mesa com o que tinham em casa (comida e bebida) e, quando chegavam os pobres, estes entravam e comiam à vontade - e ainda levavam alguma coisa para o caminho.
Hoje, já só pedem as crianças. E mesmo assim, só nas terras mais pequenas. Dita a tradição que o pedido do Pão por Deus seja feito (e retribuído) com versos. Perante este costume tão nosso, só me apetece perguntar: porquê a insistência em importarmos o Halloween e o trick-or-treating, quando temos algo muito mais genuíno para reproduzir?
Muito obrigada à P. e ao U., por terem adaptado tão bem este conceito. E pelos saquinhos fantásticos que ofereceram a babies C. e V. Do (fantástico) recheio, já nada resta...
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