terça-feira, 29 de junho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Addicted
Ando completamente viciada em Compal de Fruta Fresca, sobretudo no Smoothie de Morango. Sei que é impossível cada frasco deste último, por exemplo, conter apenas "10 morangos, uma maçã e 1/3 banana", até porque, se os pusesse num copo misturador, nunca sairia a mesma coisa, mas gosto de pensar que é verdade. E sou feliz assim.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Nem que Seja aos 99 Anos...
...hei-de ter o ser serviço Grafiatto da Vista Alegre completo (sendo que ainda nem sequer comecei).
segunda-feira, 21 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Who the Hell?!
Quando andava no liceu, queria ser jornalista. Achava do mais cool que há não ter dois dias iguais, andar sempre de um lado para o outro em busca do próximo furo, escrever grandes manchetes e por aí fora. Inscrevi-me em Comunicação Social com esse objectivo, até que, quase a meio do curso, decidi que afinal queria trabalhar em publicidade. Queria ter ideias geniais, conceber campanhas publicitárias brilhantes, ganhar prémios atrás de prémios e ser a crème de la crème da coisa. Até que percebi (rapidamente) que o mundo da publicidade não era aquilo que eu idealizava. E que, para cada anúncio giro e digno de nota, existem cem anúncios do Tide, do Pingo Doce, do Feira Nova e do Cillit Bang.
No meio desses cem anúncios estará, certamente, a campanha da Hästens. A Hästens é uma marca sueca que fabrica camas totalmente feitas à mão por artesãos XPTO, utilizando apenas materiais naturais ultra-resistentes como o linho, a crina de cavalo e madeira de pinho do norte da Suécia - e cujos produtos custam entre dois mil e muitos e 60.000 euros (sim, leram bem, €60.000 por uma cama!). E a pergunta que se impõe é: então mas eles não tinham dinheiro para contratar uma agência melhorzinha?
O anúncio aqui publicado (e mais frequente) é tão mas tão mau que uma pessoa nem sabe por onde começar: será que a cama é tão boa ao ponto de nos transformar numa Jane de trazer por casa - e o lustre lá de casa numa liana urbana? (não, obrigada, eu cá gosto mesmo é de dormir). E tudo bem, os tempos são outros e toda a gente sabe que os escandinavos são um povo muito à frente, mas a miúda tinha mesmo de estar na cama não com uma, mas com duas outras miúdas (eu cá tenho crianças que folheiam a Lux, estão a ver)? Ou será que a miúda é sempre a mesma? Devo ser eu que sou pouco arguta e não percebo.
E depois ainda temos o ambiente pseudo-luxuoso da coisa (que mais parece tirado do Poltergeist), a jarra das flores a levitar, a chuva de brilhos prestes a abater-se sobre a cama... enfim, é daquelas coisas para que não consigo deixar de olhar, numa espécie de atracção fatal. E que só me faz interrogar-me sobre quem cria e aprova coisas destas? Because it takes (at least) two to tango... or to freak us out. Medo...
(escusado será dizer que não fui para publicidade)
No meio desses cem anúncios estará, certamente, a campanha da Hästens. A Hästens é uma marca sueca que fabrica camas totalmente feitas à mão por artesãos XPTO, utilizando apenas materiais naturais ultra-resistentes como o linho, a crina de cavalo e madeira de pinho do norte da Suécia - e cujos produtos custam entre dois mil e muitos e 60.000 euros (sim, leram bem, €60.000 por uma cama!). E a pergunta que se impõe é: então mas eles não tinham dinheiro para contratar uma agência melhorzinha?
O anúncio aqui publicado (e mais frequente) é tão mas tão mau que uma pessoa nem sabe por onde começar: será que a cama é tão boa ao ponto de nos transformar numa Jane de trazer por casa - e o lustre lá de casa numa liana urbana? (não, obrigada, eu cá gosto mesmo é de dormir). E tudo bem, os tempos são outros e toda a gente sabe que os escandinavos são um povo muito à frente, mas a miúda tinha mesmo de estar na cama não com uma, mas com duas outras miúdas (eu cá tenho crianças que folheiam a Lux, estão a ver)? Ou será que a miúda é sempre a mesma? Devo ser eu que sou pouco arguta e não percebo.
E depois ainda temos o ambiente pseudo-luxuoso da coisa (que mais parece tirado do Poltergeist), a jarra das flores a levitar, a chuva de brilhos prestes a abater-se sobre a cama... enfim, é daquelas coisas para que não consigo deixar de olhar, numa espécie de atracção fatal. E que só me faz interrogar-me sobre quem cria e aprova coisas destas? Because it takes (at least) two to tango... or to freak us out. Medo...
(escusado será dizer que não fui para publicidade)
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Men
Mary revira a casa TODA enquanto procura ENSANECIDA os seus Ray-Ban Aviator espelhados (lindos, lindos), misteriosamente desaparecidos dentro de quatro paredes
PM encontra os Dior Glossy de Mary e pergunta, com um ar iluminado:
- E estes, não servem?
(tem tudo a ver)
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Still in Love
Isto sem falar da Day Bed do Mies van der Rohe. O que eu gostava de descansar os ossos numa coisa destas.
terça-feira, 15 de junho de 2010
In Love
Estou completa e irremediavelmente apaixonada por esta cadeira de baloiço Series 7 com design de Arne Jacobsen - Louis Vuitton da Fritz Hansen. A minha varanda chama por ela. E o meu coração também. Só a carteira é que não.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
E por Falar em Vespinha...
...muito obrigada por me teres dado a conhecer o melhor nail polish remover do mundo: é da Sephora e retirar o meu Chanel Particulière nunca foi tão fácil!
Resposta à Vespinha
Tenho andado tão mas tão out que só hoje dei por um desafio que me foi lançado há algumas semanas pela Vespinha. E como mais vale tarde que nunca (e porque se trata de um dos desafios mais curtos e, consequentemente, mais rápidos que já vi), aqui vai:
A. A minha flor preferida: peónia.
B. Uma mezinha caseira: não tenho, sou a pessoa menos dada a mezinhas do mundo - mas isso, querida Vespinha, já tu sabes há muito tempo!
A. A minha flor preferida: peónia.
B. Uma mezinha caseira: não tenho, sou a pessoa menos dada a mezinhas do mundo - mas isso, querida Vespinha, já tu sabes há muito tempo!
quinta-feira, 10 de junho de 2010
How to be a Hepburn in a Hilton World
Porque num mundo dominado por Paris Hilton wannabes, as ajudas nunca são demais (obrigada, Floripes Antunes).
quarta-feira, 9 de junho de 2010
E Depois Queixam-se
No hotel onde passámos o fim-de-semana, um casal (português) com relativo bom aspecto sentou-se na mesa ao lado da nossa, acompanhado do filho de nove, dez anos, no máximo. Mal chegaram, a criança levantou-se e foi ao buffet servir-se do pequeno-almoço. Qual não foi o meu espanto quando a vejo regressar com um prato com três bolas de berlim e dois pastéis de nata. Olhei para os pais à espera de uma reacção mas... nada. Devorou tudo em três ou quatro segundos, levantou-se outra vez e voltou com um prato cheio de bacon, salsichas e ovos mexidos. Os pais, uma vez mais, impávidos e serenos. Ainda não satisfeito, levantou-se uma terceira vez e rematou com mais três bolas de berlim.
(Mais) palavras para quê?
(Mais) palavras para quê?
terça-feira, 8 de junho de 2010
Hit the Road, Jack(s)
segunda-feira, 7 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Growing Pains
Baby C. fez três anos na semana passada. Quando ela tiver seis ou sete, talvez tome (plena) consciência do facto. E talvez quando ela fizer dez anos assimile finalmente os ditos seis ou sete. E assim por diante, durante o resto da minha vida.
terça-feira, 1 de junho de 2010
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