No outro dia estava a acabar o primeiro livro "O Fim da Inocência" de Francisco Salgueiro (li o segundo em primeiro lugar e deixei o primeiro a dois terços, de tão mal disposta que estava a ficar) e encontrei uma referência a um remédio chamado Aderall. Pelo contexto, suspeitei logo que pertencesse ao grupo da Ritalina, mas fui à internet confirmar (saio ao meu Pai, tenho o hábito de ler com o iPad ao lado para pesquisar tudo aquilo que não conheço, o que faz com que demore séculos a chegar ao fim seja de que livro que for). E na pesquisa que fiz no Google dei com este artigo do Público, que fala sobre a maneira como o dito Aderall, a par da Ritalina e do Concerta, são indevidamente usados pelos jovens para estudar. E de como cada vez mais estudantes estão viciados nestas substâncias para obterem bons resultados. Sendo que, para além de andarem a tomar substâncias semelhantes às metanfetaminas regularmente, com o grau de adição e os efeitos secundários decorrentes, não estão a processar os conhecimentos como deve ser.
Ou seja, hoje em dia, até os melhores motivos podem levar ao consumo de droga. Sabem o que vos digo? Medo. MUITO medo.
Ou seja, hoje em dia, até os melhores motivos podem levar ao consumo de droga. Sabem o que vos digo? Medo. MUITO medo.
4 comentários:
Eh pah, realmente. No meu tempo tomava-se de quando em vez, umas ampolas de cerebrum ou lá o que era, que sabiam mal-comó-raio.
Que horror!!
Até fiquei arrepiada com esta história...! :-(
Medo? O medo é que não deixa avançar para a frente
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