Ontem ao final da tarde deparei-me com uma ambulância do INEM à porta da casa onde se encontravam quatro das pessoas mais importantes da minha vida.
Subi aquelas que me pareceram as escadas maiores do mundo com o coração nas mãos e, quando finalmente irrompi pela casa adentro, deparei-me com um cenário normallíssimo: a minha Mãe sentada no sofá a contar uma história a Baby V. e o meu Pai a ajudar Baby C. a fazer um colar de missangas.
E ao mesmo tempo que o meu ritmo cardíaco começava a abrandar, dei por mim a agradecer a Deus por uma daquelas coisas que tomamos como garantidas mas que não deixa de ser a maior benção de todas as bençãos: a companhia de quem mais amamos.
10 comentários:
Bem, que susto!
Ainda bem :)
Nossa, fiquei aqui com o coração aos pulos. Imagino tu!
Que bom que tudo esteja bem!
(=
Caramba, que susto... parece que nasceste outra vez, não é?
Nasci mesmo, Vespinha! E a dar valor a TUDO!
Imagino o susto! Ainda bem que estava tudo bem!
Às vezes parece que nos tiram o chão, é tão medonho!! Menos mal que foi só um susto, mas como sempre, serve para termos a noção do felizes que somos, pois não nos faltam os nossos-mais-que-tudo, não é??
Não sei se alguma vez disse, mas venho aqui às vezes e gosto muito do seu blog, é tão clean, é tão bem com a vida, tão bem resolvido e saudável...
Beijinho
é de ficar com o coração nas mãos
é de ficar com o coração nas mãos
É verdade! Deve ter sido um grande susto.
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