Sim, lamento que a Whitney Houston tenha morrido. Mas não vou começar para aqui a falar dela como se a tivesse adorado a vida toda e como se a sua morte me tivesse marcado a ferro e fogo. Porque não marcou. Marca-me mil vezes mais a morte de pessoas que, de repente, apanham com um autocarro em cima, de vítimas inocentes de uma guerra que lhes é completamente alheia ou de crianças à mercê de doenças filhas da puta. De resto, quero lá saber da morte de pessoas que se andavam a habilitar. (Não) temos pena.
2 comentários:
ESTOU CONTIGO. Era nova, era, era talentosa, tb, mas anda a pedi-las pois andava.
nem mais. talento desperdiçado tambem um qualquer anonimo que de repente leva com uma cabra de uma deonça sem cura ou cujos tratamentos não estao ao seu alcance. é uma verdade q nao gostava das suas lamechices mas se fosse a madonna a morrer com excesso de musculaçao, esteroides ou sexo com adolescentes, pensaria o mm. quem anda à chuva!
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