quarta-feira, 28 de maio de 2008

Esclarecimento

Graças a Floripes Antunes, que logo pela manhã deciciu presentear-me com um mega-pack de Maltesers (igual ao que devorei no Sábado, antes dos Happy Hippos de Domingo, das bolachas de chocolate de Segunda e do gelado de ontem), vejo-me obrigada a protelar os ensinamentos do Dr. Oz por mais um dia.

Por outras palavras: eu bem tento, o mundo é que não ajuda!

terça-feira, 27 de maio de 2008

Me on A Diet

Depois de um Domingo inteiro a comer Happy Hippos, resolvi entrar (finalmente) nos eixos e adoptar uma alimentação 100% saudável.

Para isso, conto com a preciosa ajuda do Dr. Oz (sim, o da Oprah) e do seu mais recente livro, um "manual de instruções para ter o corpo ideal".

Se vir resultados, prometo contar tudo. Se não, juro que fico calada que nem um rato.

domingo, 25 de maio de 2008

Parabéns...

Parece que foi há um mês e não há um ano, mas a verdade é que o calendário marca o primeiro aniversário de Baby C.

Muitos parabéns ao bebé mais doce e sereno do mundo. Que a vida te sorria tanto como tu lhe sorris a ela.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Balanço de Um Dia de Mau Tempo

Logo pela manhã, e como já não víamos o filme há imenso tempo (nomeadamente desde ontem), vimos o Cars...


Logo a seguir, para não perdermos o balanço, voltámos a ir à procura do Nemo...



Depois da sesta, demos início a uma nova obsessão cinematográfica: Spirit.


Posto isto, vou tentar esquecer-me de que hoje estreia o novo indiana Jones e ver se escapo ao Toy Story...

domingo, 18 de maio de 2008

A Casa Quieta

Já acabei de o ler há imenso tempo (aliás, li-o em três dias), mas só agora me lembrei de comentar "A Casa Quieta".

Logo à partida, irritou-me a cópia descarada do estilo de Lobo Antunes, que já tinha antevisto nas crónicas da Máxima, embora seja obrigada a admitir que Rodrigo Guedes de Carvalho (também) sabe escrever bem assim. É um estilo cansativo e que requer alguma habituação, mas a verdade é que nos transporta para a cabeça das personagens como nenhum outro, para além de ter a capacidade de incutir um ritmo de leitura bastante acelerado, a roçar o hipnótico.

Gostei da alternância inesperada de narradores (ou será de pensadores?) e dos avanços e recuos cronológicos da narrativa.

Não gostei do pessimismo constante que marca o livro (ninguém é ininterruptamente infeliz durante vinte anos, quanto mais uma família inteira), da fundamentação deficiente de alguns factos (por exemplo, a alienação do irmão de Salvador), da profundidade fingida e da total ausência de conteúdo digno desse nome.

No final, para além de imensamente deprimida, fiquei com uma estranha sensação de literatura light muito bem "embrulhada"...

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Descoberta de Importância Capital

A descoberta propriamente dita (que está, modéstia à parte, ao nível da descoberta do caminho marítimo para a Índia - ou mesmo da roda) deu-se após ter passado por três fases distintas:

1. A fase em que tentava, pateticamente, caber em todas as minhas calças a.V.&C. (ou seja, antes de Baby V. e Baby C.) - e na qual, para além de me sentir completamente EMPACOTADA, ninguém me fazia elogio absolutamente nenhum;

2. A fase em que decidi comprar uma série de calças um número acima, apesar da resistência da empregada da loja, que insistia em dizer que aquele não era o meu tamanho e em olhar para mim como se eu fosse louca ("sim, porque a maior partes das minhas clientes quer é o número abaixo!!!");

3. A fase em que TODA A GENTE começou, de um momento para o outro, a reparar na minha magreza - e a elogiar a minha elegância.

Moral da história: mais vale umas calças largas na mão que duas a apertar!

sexta-feira, 9 de maio de 2008

O Mundo em Gavetas

Agora que penso nisso, não sei como é que ainda não escrevi sobre este tema, que tanto me caracteriza e atormenta. Falo da minha tendência crescente para arrumar tudo em "gavetas".

Se calhar é porque estou a ficar velha. Ou porque o espaço do meu disco rígido acabou. Mas a verdade é que, de há uns tempos para cá, comecei a confundir pessoas, locais, eventos e todo o tipo de objectos, convencendo-me de que são uma única coisa e "arquivando-os" na mesma "gaveta".

Tudo começou com as pessoas. No princípio, bastava uma fisionomia parecida, um nome semelhante ou qualquer outro denominador comum para me convencer de que duas pessoas eram um só ser. Aos poucos, deixou de haver qualquer critério, os pares passaram a grupos dignos de excursão organizada e as gavetas passaram a gavetões.

Com o passar do tempo, a situação foi piorando cada vez mais, sendo que o fundo do poço foi atingido quando, certo dia, estive largos minutos a conversar com uma pessoa que conheço razoavelmente bem, 100% convencida de que ela era outra; e só quando lhe chamei o nome da outra (sim, eu fiz isso!) e ela me chamou a atenção para o facto é que eu percebi o quão grave a situação se tinha tornado.

Hoje em dia, a verdade é que não estou muito melhor (muito pelo contrário). Mas pelo menos quem me conhece já sabe desta "patologia" - e até se ri do facto. Entretanto, e enquanto a solução (if any) não surge, sai mais um frasco de pílulas de alho aqui para a mesa do canto, por favor. Ou será para a mesa do centro...?

quarta-feira, 7 de maio de 2008

A Boca Mais Bonita do Mundo

Peço imensa desculpa a quem não concordar, mas a minha filha tem a boca mais perfeita do mundo.

E ai de quem disser que não.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Pins & Needles

É o meu novo vício. Chama-se Project Runway, dá todas as noites na SIC Mulher e não perco nem um episódio. No princípio, achei que não passava de um reality show, mas cedo percebi que era muito mais do que isso e fiquei fã.

A série, apresentada por Heidi Klum (de quem não gosto particularmente), conta com 15 designers ou aspirantes a tal, que concorrem entre si para chegar à final do concurso. Os três finalistas têm o direito de apresentar uma colecção na New York Fashion Week e o vencedor ganha, entre outros prémios, um curso de design, assim como USD$100.000 para iniciar a sua própria marca.

Já eu, não me importava nada de ganhar o vencedor em formato "génio da lâmpada", para me vestir todas as manhãs...