terça-feira, 1 de julho de 2014

De quando os fins não justificam os meios


No outro dia estava a acabar o primeiro livro "O Fim da Inocência" de Francisco Salgueiro (li o segundo em primeiro lugar e deixei o primeiro a dois terços, de tão mal disposta que estava a ficar) e encontrei uma referência a um remédio chamado Aderall. Pelo contexto, suspeitei logo que pertencesse ao grupo da Ritalina, mas fui à internet confirmar (saio ao meu Pai, tenho o hábito de ler com o iPad ao lado para pesquisar tudo aquilo que não conheço, o que faz com que demore séculos a chegar ao fim seja de que livro que for). E na pesquisa que fiz no Google dei com este artigo do Público, que fala sobre a maneira como o dito Aderall, a par da Ritalina e do Concerta, são indevidamente usados pelos jovens para estudar. E de como cada vez mais estudantes estão viciados nestas substâncias para obterem bons resultados. Sendo que, para além de andarem a tomar substâncias semelhantes às metanfetaminas regularmente, com o grau de adição e os efeitos secundários decorrentes, não estão a processar os conhecimentos como deve ser.

Ou seja, hoje em dia, até os melhores motivos podem levar ao consumo de droga. Sabem o que vos digo? Medo. MUITO medo.

4 comentários:

D. disse...

Eh pah, realmente. No meu tempo tomava-se de quando em vez, umas ampolas de cerebrum ou lá o que era, que sabiam mal-comó-raio.

Caco disse...

Que horror!!

Mary disse...

Até fiquei arrepiada com esta história...! :-(

Miguel Sousa disse...

Medo? O medo é que não deixa avançar para a frente