quinta-feira, 18 de abril de 2013

Do amor e da morte


Li numa revista que os Pais do Luís Esparteiro morreram os dois (velhinhos de velhinhos) com apenas cinco dias de diferença. E se por um lado não posso imaginar a dor de um filho a quem isto acontece, privado do Pai e da Mãe num tão curto espaço de tempo, por outro penso no quanto PM e eu gostaríamos de morrer assim: velhinhos, com os filhos criados e exactamente na mesma altura. Para que nenhum tenha que saber o que é a vida sem o outro.

6 comentários:

Tsuri disse...

Os meus avós morreram assim, sendo o meu pai o único filho. Foi muito complicado para o meu pai, mas reconforta-nos saber que nem a morte separou o amor deles e isso é muito bonito! É o que quero para mim!

Jo disse...

Concordo plenamente!

VerdezOlhos disse...

Quem me dera!
Era tudo o que eu e ele queríamos. Não é justo separar (ainda que pela morte) um amor tão grande. Não é sequer humano. E ninguém devia ter de passar por uma perda desse "tamanho" na vida.

Que assim seja pra todos os casais que se amam de verdade :) (era tão bom hehehe)

A Dieta e a Cidade disse...

Lê "A máquina de Fazer Espanhóis" do valter hugo mãe... tão bom...

Anónimo disse...

convido-te a dar um pulo ao meu blog:
http://fuckinglifeofadreamer.blogspot.com (;

Anónimo disse...

Penso do mesmo modo :)