quarta-feira, 18 de julho de 2012

Importa-se de repetir?!


Eu (cheia de pressa): Baby C., arruma o quarto, calça os sapatos, lava os dentes e põe a mochila às costas!
Ela (cheia de calma): A Mãe pensa que eu sou o quê, um polvo?!

10 comentários:

Imperatriz Sissi disse...

Muito bem! Pequena espirituosa...

Anónimo disse...

É uma resposta que revela algum sentido de humor até, e só por isso é inteligente mas, sinceramente, é mesmo verdade que ainda se tratam os filhos por "você" e os meninos os papás? É mesmo uma questão de educação? É que eu trato o meu filho por tu cá tu lá, ele saiu-me cá de dentro sabe, e ele trata-me por tu, neste caso esqueça o cá tu lá porque nestas coisas existem de facto hierarquias, mas somos ambos pessoas, eu diria, muito educadas. Acho tão queque e tão pretensioso, mas enfim, lá terá as suas origens, Mary. Andava aqui a remoer se deixava ou não de visitar o seu blog, e sim, não penso voltar. É que uma pessoa depois percebe que o cabeçalho é um engodo porque se segue ou seguiu essa série, saberá que aquilo não é lá gente assim muito bem. Cansa-me tanto folhareco. Pois será um comentário anónimo que é para isso que isto serve.

Poisoned Apple disse...

Polvo? Wouhahha! :)

By the way, o "Modern Family" é uma série fabuloooosa!

Mary disse...

Cara Anónima,

Antes de mais, tenho pena que se tenha escondido sob a capa do anonimato para dizer aquilo que pensa: sempre achei que todos temos direitos às nossas opiniões (desde que defendidas de forma sustentada e educada), pelo que não percebo por que teve necessidade de ocultar a sua identidade para dizer aquilo que pensa. Mas enfim, enquanto este blogue não tiver os comentários moderados (está por um fio, qualquer dia dou asas à minha costela de tirana), cada um é livre de fazer aquilo que entender.

Relativamente ao seu comentário (e a outros que aqui já apareceram), confesso que me faz alguma confusão a polémica gerada à volta de uma coisa tão... superficial. Na minha opinião, o importante é a forma como lidamos com os nossos filhos, os valores que lhes passamos, o tempo e a atenção que lhes dedicamos, os beijos e os abraços que lhes damos... o amor que lhes temos, se quiser. Ou, por outras palavras, o conteúdo e não a forma da nossa relação com eles.

Pela minha parte, posso assegurar-lhe que tenho duas crianças muito felizes e bem amadas em casa - e que isso é que é verdadeiramente importante para mim. Para mim e para todas as crianças do mundo, quer tratem os Pais por tu ou por você.

Muito obrigada e volte sempre. Ou não. É-me absolutamente indiferente (assim, sem folharecos, como gosta).

Floripes Antunes disse...

Caro(a) Anónimo(a),

Antes de mais, desculpe trata-lo(a) por você, espero que não entenda como uma ofensa, mas como se trata de alguém que se resguarda na capa do anonimato, aqui vai, porque foi assim que os meus Pais me ensinaram, a tratar os desconhecidos, com educação.

Tomo a liberdade de o(a) criticar, mas sinto que ma deu, depois de despoduradamente vir a um blog criticar. A diferença que nos separa é que eu não me escondo...

Um blog pessoal, nada mais é do que um diário com posts voltados para os acontecimentos da vida e as opiniões do autor.

É PESSOAL, nada mais. Goste-se ou não. Escusado é partir para o ataque. Ninguém o(a) obriga a vir aqui.

Acha mesmo que é próprio de uma pessoa que se afirma tão educado(a), vir para um espaço pessoal atacar a autora, vir dar lições de moral e ser deselegante o suficiente para atirar com "folharecos" e acusações de pretensiosismo?

Realmente, já que o espaço o(a) ofende, vá por favor passear por onde o(a) façam feliz, onde possa assumir a sua identidade e a sua (aparente) superioridade. Vá para junto dos seus pares e auf wiedersehen!

Mónica disse...

Floripe antunes a heidi klum ja! O que me ri! A serio!

PM disse...

Olá Anónimo,

Relativamente ao anonimato, não me choca que o faça desde que cumpra as regras básica da boa educaçao. É um direito que nos assiste.

Eu? Eu sou o pai de Baby C. e se bem se lembra, era normal na geração dos meus pais, por exemplo (pessoas na casa dos sessenta e muitos), tratarem os pais deles, meus avós, por você... e vice versa. E não se falava em "quequezices", era normal!! Depois houve uma geração do tu e hoje acho que já ninguém liga a isso... cada um faz o que entende e trata os filhos da maneira que lhe dá jeito. Eu dou comigo a tratar os meus filhos uma vez por tu e outras por você. O importante é eles saberem o significado da palavra respeito (entre outras) e porem-na(s) em prática!

Até pode escrever bem, de forma coloquial e tal... mas inteligência?! Não sei! Quando nem sequer sabe interpretar o titulo do blog... Basta ler alguns posts mais antigos para perceber. Mas eu explico de maneira muito simples: a imagem serve para contextualizar "a série", para que não se interprete como uma série de batatas ou uma série de pneus ou uma série de camisolas... entende?

Mas não fique a remoer: se quiser ir vá... da mesma maneira que veio...!

Floripes Antunes disse...

PM rules! Ah leão!!

Anónimo disse...

1º Ahahhah para o comentário da Baby C. (sempre espirituosa)

2º Comentário para a anónimo - eu sou Mãe e cada um trata os filhos como bem entende, e não é o TU ou VOCÊ, que faz com que as pessoas sejam mais ou menos QUEQUES. É uma questão de respeito. A minha filha tarta-me por você, porque a considero uma menina educada. Trata-se de respeito. Fui educada a tratar assim as pessoas mais velhas assim sejam pais ou avós. É que para além de mãe dela, sou uma pessoa mais velha, não sou uma coleguinha do colégio.
É por estas e por outras que há crianças que se transformam em adolescentes que batem em professores....exemplo ?? o que têm em casa.

Anónimo disse...

Primeiro de tudo esta questão de os pais obrigarem os filhos a tratarem-se por você é verdadeiro ridiculo.
Aliás eu já tinha reparado que aqui a pequena Mary tem uma maniazuta daquelas ditas das pseudo-vips tal é o amontoado de vezes que gosta de espetar aqui que conhece este ou aquele e bla bla.
Também gostei muito de ter chamado o marido (também ele abetado que chegue), para vir aqui enxovalhar o tal anónimo.

Que bela familia esta, é daquelas que se vê passar e até dá vontade de rir ao tratarem-se como que se de uma hierarquia se tratasse.

Vocês são um must!