Blog Encerrado para Férias

Voltamos mais lá para o final da semana.

As Twisted as it Gets

Sempre que penso que é impossível o argumento de Nip Tuck ficar mais perverso... ele fica. E é por isso mesmo que eu adoro esta série.

Palavras para Quê?

No carro, a caminho da escola, Baby C. e Baby V. conversavam animadamente:

- C., quando esta pulseira [do Senhor do Bonfim] do mano cair, vamos ter um animal de estimação!
- BOA!!! UMA VACAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!

Parabéns...

...não a você, mas a mim, mesmo!

Hungry

Sei que ainda há pouco tempo falei aqui sobre este tema, mas a verdade é que é mais forte do que eu. Na capa de Março da revista Lux Woman vem um artigo sobre uma modelo chamada Crystal Renn, autora do livro Hungry. Crystal foi descoberta aos 14 anos por um scout que foi à sua escola. Mostrou-lhe uma fotografia de Gisele Bündchen e disse "Esta podes ser tu!". Para isso, "só" precisava de emagrecer um "bocadinho" e de perder 25 dos seus 75 kgs (para uma altura de 1,79 cm).

Em apenas três meses Crystal perdeu mais de 12 kg, mas ainda não era suficiente. "Tornou a dieta e os exercícios ainda mais intensos, comia folhas de alface (cortadas em bocadinhos) com sumo de limão, e a hora da refeição com outras pessoas era um sacrifício. Andava sempre com um contador de calorias, mas a determinada altura já nem precisava dele, porque sabia tudo de cor e também porque só consumia alface, Coca-Cola light e pastilhas elásticas sem açúcar. Bebia muita água e praticava oito horas de exercício por dia. Nunca era demais. Ficava contente quando descobria que os seus ossos estavam salientes e gostava de contar as veias dos braços, que eram uma espécie de barómetro: se não estivessem salientes é porque estava mais gorda."

Viveu assim até aos 17 anos, altura em que, como seria de esperar, começou a ter graves problemas de saúde - e que fizeram, inclusive, com que os seus pés encolhessem (!). Em 2009 achou importante partilhar a sua história com o mundo e lançou o livro Hungry. Hoje, com 23 anos, é das modelos Plus Size (ou seja, tamanho 42) mais bem-sucedidas do mundo. E sobretudo uma mulher feliz, prova viva de que a beleza vem em todos os tamanhos e feitios.

Joana Vasconcelos no Museu Berardo

A não perder "Sem Rede", a fabulosa exposição de Joana Vasconcelos  patente no Museu Berardo até dia 18 de Maio. Trata-se da sua primeira exposição antológica e reúne cerca de 35 das obras mais emblemáticas por si elaboradas no decorrer dos últimos 15 anos. A entrada é livre e as crianças adoram, por isso... de que estão à espera?

Enquanto vão e não vão, aqui ficam algumas fotografias da exposição, tiradas por esta vossa amiga (só não fotografei uma das minhas partes preferidas, o Jardim do Éden, porque não tinha máquina para isso):

Flores do Meu Desejo (1996-2009)

Contaminação (2008-2010)

Strangers in the Night (2000)

Lusonike (2006)

Menu do Dia (2001)

Dia do Pai

Apesar de praticamente toda a gente dizer que tem o melhor Pai do mundo, eu tenho mesmo. E os meus filhos também. E ainda dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar (sendo que os raios bons ainda devem ser mais difíceis do que os outros).

Presente de Baby V. para o Pai: um jogo de pesca

Presente de Baby C.: um mosaico para colar na parede (da casa nova)

Se Eu Pudesse...

...vivia disto.

Terra Chama Marte

No fim-de-semana passado, Baby C. comunicava de forma entusiástica com os pinguins do Oceanário: "CÓCÓRÓCÓCÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓ!!!".

Coisamálinda do Meu Bebé

E já que falei do meu iPod, o que dizer do meu iPig? É um amor, eu sei. E sabem como é que se aumenta (e diminui) o volume da música? Fazendo-lhe festinhas nas orelhas. É que não se aguenta.

O Meu Bebé

Foi há cerca de um ano e meio que PM teve uma das ideias mais brilhantes de sempre: oferecer-me um iPod Touch. E a minha vida nunca mais foi a mesma. Juro. Foi como se tivesse entrado numa dimensão paralela, onde tudo é simples, bonito e perfeito. E tudo graças ao meu bebé.

É nele que ouço música, recebo e-mails, acedo ao Facebook, assisto a vídeos no YouTube, consulto a programação da televisão, guardo fotografias, confiro as farmácias de serviço, acedo aos meus sites e blogues preferidos... tudo. É também por causa dele que os meus filhos passam a vida à estalada, para poderem jogar uma das mil-e-uma aplicações que lá tenho instaladas para eles. Aliás, hoje em dia já quase não ligo o computador, a não ser para escrever pérolas como esta.

Foi ainda no outro dia que uma amiga minha comprou um e me ligou, fascinada, a perguntar como é possível existirem pessoas que desconhecem a existência desta maravilha. Está à espera da minha resposta até hoje.

People in the Sun

People in the Sun, Edward Hopper, 1960

Na semana passada, Baby V. explicava que não percebia o porquê de tanto mau tempo, se bastava cantarolar "Nossa Senhora da Conceição, faça sol e chuva não!" para as nuvens se dissiparem e surgir de imediato um sol esplendoroso. Se calhar que foi ele, que me exemplificou (e muito) a lengalenga. Ou não. Mas à cautela vou gravá-la e passá-la em modo "repeat", para que a Primavera chegue de vez e todos os fins-se-demana, a partir de agora, sejam como este.

Cheiro a Praia

Se estiverem, como eu, fartas deste tempo que não interessa a ninguém, aqui fica um truque para se sentirem um pouco mais próximas do Verão: o perfume Bronze Goddess, da Estée Lauder, que não podia cheirar mais a praia. E agora vou ali fechar os olhos, atirar-me para dentro do frasco e fingir que estou nas Maldivas.

Lar Doce Lar

Obcecada que sou com papéis de parede, já encomendei uma série deles para a casa nova. Até que dei de caras com este. É da Romo, já não tenho onde colocá-lo, mas ele vai ser meu na mesma. Nem que seja para forrar a porta da entrada.

Coisamálinda

Confesso que nunca fui grande fã da Louis Vuitton (sempre me soou a marca para japoneses), mas a verdade é que adoro esta Neverfull Canvas Damier Azur.

Bem que ela podia ser minha. Afinal, já tenho uns óculos parecidos. E umas pulseiras do género. Só me falta mesmo a carteira. E o iate. E a silhueta dela. E... Bom, se calhar é melhor esquecer.

Bullying

A senhora que me arranja as mãos tem, já de si, uma vida difícil. Como se tal não bastasse, um dos filhos, que ainda por cima sofre de uma doença rara, foi vítima de bullying. Começaram por lhe danificar (irremediavelmente) um tímpano, mas não ficaram por aí; continuaram a não lhe dar tréguas, ao ponto de ele ter começado a ter pesadelos todas as noites - e de se ter transformado numa criança aterrorizada.

Até ao dia em que foi espancado e deixado nú no chão da casa-de-banho da escola. A Mãe apresentou uma queixa-crime na polícia, mas fê-lo por descargo de consciência - afinal, ninguém viu nada.

Hoje ele é uma criança feliz numa escola privada que a Mãe mal tem dinheiro para pagar, mas que lhes parece o paraíso. Felizmente, a família interviu a tempo, ao contrário da família do Leandro, que por algum motivo não o fez (ou conseguiu fazer). Tremo só de pensar naquilo por que aquela criança passou - porque uma criança de 12 anos não deveria sequer saber o que é suicídio, quanto mais cometê-lo.

Isto para dizer que nem quero pensar no que poderá acontecer se alguma vez alguém tocar num cabelo dos meus filhos. É que não quero mesmo.

É Mais Forte que Eu

Jennifer Lopez: mais uma bomba a fazer tique-taque.

Georgina Chapman: nem saberia por onde começar...

Charlize Theron: será que ninguém lhe costuma olhar para as maminhas...?

Last but not Least

A mulher do compositor Alexandre Desplat... palavras para quê?

Mais Valia Terem Ficado em Casa

Amanda Seyfried: aí vem a noiva!

Mariah Carey: uma bomba prestes a explodir.

Kate Winslet: a intenção era boa. O resultado foi desastroso.

Vera Farmiga: um gigante leque fúchsia.

Zoe Saldana: no comments.

Também Não Estavam Mal

Demi Moore em Versace.

Cameron Diaz em Oscar de La Renta.

Sandra Bullock em Marchesa.

Oscars - O Melhor Vestido da Noite

Quase ninguém concorda comigo, mas não quero saber. A Sarah Jessica Parker estava linda de morrer neste fabuloso vestido Chanel. E nenhuma outra lhe chegava aos pés.

Contra-Sensos

Tanta coisa (fabulosa) para estrear e o tempo a boicotar.

Nos últimos tempos tenho andado muito, muito cansada. Foram duas semanas interinhas com a família toda (incluindo eu) atacada por viroses várias, o trabalho que parece não acabar, o tempo que parece não chegar.... por isso me soube tão bem passar a hora de almoço de ontem no cinema, a ver a Alice in Wonderland, e a almoçar um pacote XL de M&M's de amendoim. Porque há coisas que podem não fazer muito bem ao trabalho, nem tão pouco à saúde, mas que, em contrapartida, fazem maravilhas ao espírito.