Ela esperava-me no Museu. Não foi fácil identificá-la, que as promessas eram muitas e inequivocamente tentadoras, mas a ideia de me ligar à vida e de aprender através da experiência e da observação (por outras palavras, de me tornar uma pessoa sábia) pareceu-me um bom ponto de partida para conquistar tudo o resto.
...pelos dois anos da minha querida Baby C. Que a vida lhe continue a sorrir com a mesma generosidade com que ela sorri ao mundo.
A semana ainda vai a meio e já me sinto completamente perdida, que é como quem diz Lost. Em três dias, em três períodos de 24 horas, acabaram as actuais temporadas de três das minhas séries fétiche, daquelas dão tema de conversa (diria mesmo de Gossip) para muitos e muitos dias.
Consultei finalmente o programa de reconhecimento facial mencionado pela Cookie e descobri que esta rapariga (Shiri Appleby, esse vulto da indústria cinematográfica) tem imensas parecenças com a minha pessoa. - 78%, para ser exacta
Hoje em dia, quem sabe se é seguro comer carne de porco, com a história da Gripe A...
Carne vermelha, por causa da doença das vacas loucas...
Frango, com a gripe das aves...
Peixe, com tantos metais pesados presentes na água...
Ovos, com o perigo das salmonelas...
Fruta e vegetais, com tantos insecticidas e herbicidas... 
Posto isto, o que é que me resta?! Nem preciso de dizer, pois não?
O que eu gostava de pôr as mãos nalgumas roupitas da colecção do Matthew Williamson para a H&M. É que gostava mesmo. Mas para fazer esta figura, tipo primeiro dia de saldos no Wal-Mart, prefiro ficar em casa de pantufas a ver a Praça da Alegria.
Hoje tive uma consulta de medicina de trabalho na qual, para grande espanto meu, me disseram que tinha umas análises "fantásticas, sem vestígios de diabetes ou de colesterol".
Se calhar sou eu que tenho uma personalidade volúvel e a roçar o bipolar, mas juro que a chuva, sobretudo a chuva fora de horas, me complica com o sistema nervoso. Para além de se abater sobre a minha pessoa um grandessíssimo humor de cão, fico com vontade de me fechar em casa, enroscada no sofá a comer este mundo e o outro, à espera que a coisa passe. Na minha vida anterior devo ter sido uma planta e isto só podem ser reminiscências da fotossíntese.
Se esta vossa amiga estivesse no corredor da morte e fosse confrontada com a sacramental escolha da última refeição, provavelmente escolheria uma Wich. Agora tirem as vossas conclusões.
Lembram-se de quando escrevi sobre a felicidade proporcionada pela "mera hipótese de mudar a vida de alguém" que acabara de mudar a minha vida? Pois a hipótese acaba de transformar-se em realidade. Sendo que tudo está a acontecer... neste momento.
O protagonismo crescente da internet no meu (trabalho do) dia-a-dia tem conduzido a um efeito secundário tão previsível quanto oposto: uma alergia à mesma mal chego a casa.
