Foram tempos inesquecíveis (pelas melhores e pelas piores razões) e lembro-me de cada dia, de cada minuto e de cada etapa ultrapassada como se fosse hoje. Talvez por ele ter sido único e difícil, toda a minha energia era canalizada nele - e os meus dias invariavelmente longos e intensos.
Em contrapartida, Baby C., para além de já não poder beneficiar do estatuto de "filha única" (com toda a dedicação e exclusividade que advêm desse estatuto), é tão mas tão boazinha que, com ela, o tempo parece voar. Come lindamente, dorme ainda melhor e mal sabe chorar, pelo que a vida dela é, basicamente, sorrir.
E é entre os sorrisos de agora de Baby V. e os sorrisos de sempre de Baby C. que passo os meus dias, as minhas semanas, os meus meses. E como o tempo tende a voar quando tudo está bem, há imensas alturas em que páro e dou por mim com saudades do presente. Que parece transformar-se em passado cada vez mais depressa.
E é com saudades do presente que desligo o computador e vou ver os meus filhos a dormir. Antes que hoje seja ontem e eles cresçam mais um bocadinho...
4 comentários:
e q o presente seja sempre um bom presente :)
bj meu
É assim mesmo... um querer parar o presente... para que o futuro saiba ainda melhor!
Como te entendo... tanto!
Beijos de outra mãe... só de uma ; )
:-)
sei bem o que é parar o tempo.. por aqui passou tão rapido... "1.65metros" foi o que o tempo correu!!!
Mas ela era assim.. boazinha... boazinha... deixa-a chegar à adolescência ;)
Achas que nessa altura nos vamos lembrar destas palavras? ;)))
Beijos de mãe
PS amei!!! obrigada pelas dicas :)
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